Dinheiro traz felicidade? Bem-estar e pobreza: medidas e associações

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Data

2020

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Universidade de Brasília

Resumo

A relação entre a ampliação do conceito tradicional de pobreza e as consequências desse alargamento para a mensuração do fenômeno tem sido estudada em inúmeros trabalhos como por exemplo Codes (2008); Santos (2010); Fahel et al. (2016) e outros autores que se dedicaram a discutir a multidimensionalidade da pobreza e as consequências dessa compreensão para a elaboração de indicadores que retratassem o fenômeno. O foco desses estudos anteriores apoiou-se no entendimento de que as concepções importam, ou seja, o conceito que se adota para a definição de um determinado fenômeno é importante para a caracterização do mesmo. Esses estudos já demonstraram que a adoção de diferentes concepções de pobreza, tais como a concepção monetária, uma concepção baseada em necessidades básicas insatisfeitas e um conceito multidimensional afetam a mensuração do que é chamado de pobreza e consequentemente a definição daqueles que são considerados pobres e passíveis de serem beneficiários de políticas públicas para o seu combate. Entretanto, pouco se é sabido acerca do impacto da adoção de cada uma dessas perspectivas de pobreza para a compreensão das consequências do fenômeno em si, em especial as consequências da pobreza no bem-estar dos sujeitos. Tomando essa lacuna como ponto de partida, o trabalho se dedica a testar a relação entre diferentes perspectivas de pobreza e o bem-estar dos indivíduos, aqui discriminado entre bem-estar físico, mental e a satisfação com a vida.

Palavras-chave

Pobreza, Bem-estar, Satisfação com a vida

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