Navegando por Autor "Oliveira, Augusto Marques de Castro"
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Item Gasto em educação e o diferencial de salários por qualificação: elasticidade de substituição entre consumo e adimplência(Tese, 2016-04-05) Oliveira, Augusto Marques de Castro; Maldonado, Wilfredo Fernando LeivaEste trabalho compreende dois estudos. O primeiro refere-se a um modelo de horizonte infinito de escolha de nível educacional, no qual encontramos que, no longo prazo, existe uma relação estável entre salários e gastos em educação. Pelo lado da demanda, foi analisado o impacto do diferencial de salários dos trabalhadores com diferentes níveis de qualificação sobre a demanda das Unidades Federativas do Brasil (UF´s) e dos países integrantes da União Europeia (UE). O segundo estudo refere-se a um modelo dinâmico com hábitos no consumo e horizonte infinito no qual o consumidor é tomador de crédito e decide o seu nível de consumo, o pagamento de sua dívida e a contratação de novos empréstimos. Estimam-se os parâmetros desse modelo utilizando os dados do mercado de crédito brasileiro e analisamos a sensibilidade das variáveis no estado estacionário a choques na taxa de juros para verificar quais são os impactos da política monetária sobre o mercado de crédito brasileiro.Item Taxas de juros no Brasil: efeitos da inadimplência, rigidez e assimetria(Dissertação, 2007-05-16) Oliveira, Augusto Marques de Castro; Maldonado, Wilfredo Fernando LeivaEsta dissertação estende a literatura de modelos de equilíbrio em competição bancária de modo a avaliar os efeitos da inadimplência na taxa de juros dos empréstimos; assim como a sua rigidez e assimetria. Dois modelos são examinados: um no qual o banco monopolista leva em consideração a taxa de inadimplência na sua maximização de lucros ao oferecer empréstimos ao mercado e outro considera tomadores de empréstimos com hábitos no consumo, o que gera uma curva de demanda quebrada por empréstimos. São implementadas simulações numéricas na economia do segundo modelo teórico, com a finalidade de obter um formado para a curva de demanda por empréstimos. Logo utilizando dados de taxa de juros e volume de empréstimos no Brasil, a curva de demanda por empréstimos, com o formado mencionado anteriormente, é estimada para o país. As principais conclusões dos modelos são as seguintes: (1) Tanto a taxa de pagamento quanto à relação crédito/PIB afetam negativamente a taxa de juros dos empréstimos; (2) A formação de hábitos gera uma rigidez na taxa de juros em relação aos custos do banco monopolista; em particular em relação à taxa de juros SELIC; (3) A formação de hábitos, também, causa assimetria na resposta da demanda por empréstimos às variações na taxa de juros dos empréstimos.