Produção científica e intelectual
URI Permanente desta comunidadehttps://hdl.handle.net/20.500.14135/630
Gestão do Conhecimento gerado pela produção intelectual técnico-científica dos servidores do Inep.
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Item Gasto em educação e o diferencial de salários por qualificação: elasticidade de substituição entre consumo e adimplência(Tese, 2016-04-05) Oliveira, Augusto Marques de Castro; Maldonado, Wilfredo Fernando LeivaEste trabalho compreende dois estudos. O primeiro refere-se a um modelo de horizonte infinito de escolha de nível educacional, no qual encontramos que, no longo prazo, existe uma relação estável entre salários e gastos em educação. Pelo lado da demanda, foi analisado o impacto do diferencial de salários dos trabalhadores com diferentes níveis de qualificação sobre a demanda das Unidades Federativas do Brasil (UF´s) e dos países integrantes da União Europeia (UE). O segundo estudo refere-se a um modelo dinâmico com hábitos no consumo e horizonte infinito no qual o consumidor é tomador de crédito e decide o seu nível de consumo, o pagamento de sua dívida e a contratação de novos empréstimos. Estimam-se os parâmetros desse modelo utilizando os dados do mercado de crédito brasileiro e analisamos a sensibilidade das variáveis no estado estacionário a choques na taxa de juros para verificar quais são os impactos da política monetária sobre o mercado de crédito brasileiro.Item A Internacionalização das Políticas Educacionais nas Cúpulas das Américas(Dissertação, 2013) Silva, Jane Machado da; Prado, Adonia AntunesEste estudo tem como objetivo mostrar que os acordos estabelecidos nas reuniões de Cúpula das Américas pelos Chefes de Estado e de Governo, sob a égide de um discurso de cooperação e fortalecimento do Hemisfério, funcionam como um processo de internacionalização da gestão das políticas públicas nacionais. Em nome da integração no campo educacional, criam-se novos mercados, propõem-se padrões de qualidade e desenvolvem-se mecanismos de controle, por meio dos chamados indicadores educacionais, que visam a orientar a produtividade docente e a transferência de recursos financeiros às escolas. Nesses termos, diante da configuração do sistema capitalista e da posição do Brasil frente às políticas econômicas internacionais, questiona-se se de fato a cooperação hemisférica é capaz de fortalecer a solidariedade entre os povos, respeitando a soberania de cada Estado participante, bem como se é possível falar realmente em políticas nacionais de Educação.